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Atenção abusos sexuais contra criança ocorrem dentro de casa. Fenômeno cada vez maior

A maioria desses crimes ocorre dentro de casa e são cometidos por alguém responsável pelo cuidado e pela segurança da vítima Quando entra na sala, Ana (nome fictício) chama a atenção. Bonita, alta, um tanto tímida. Fala, porém, com desenvoltura e transmite uma segurança surpreendente para quem foi impactada pela violência desde muito cedo. “Eu sofri uma violência do meu irmão quando eu tinha uns 6 anos, e isso ficou acontecendo até eu ter uns 11”, conta, ao Correio, a jovem de 18 anos. Ana enfrentou seu tormento em silêncio, por temor de abalar a mãe. “Ela é doente. Eu sempre achei que mais um problema só iria prejudicá-la. Passei uns seis anos escondendo tudo. Isso acabou comigo por dentro.” Só muito tempo depois a mãe soube da violência — a reportagem não fornecerá mais informações para preservar a identidade da jovem. O drama vivido por Ana é uma realidade na rotina de milhares de crianças e adolescentes no país. Os abusos sexuais que impactam vítimas de todas as

O que é vaginismo 'Meu corpo não me deixa fazer sexo'

"Meu corpo não me permite fazer sexo e, quando faço, é como se alguém estivesse me esfaqueando". É assim que a britânica Hannah Van de Peer descreve suas relações sexuais. Ela sofre de uma condição chamada vaginismo, que afeta uma a cada 500 mulheres no Reino Unido. Vaginismo é a contração involuntária dos músculos próximos à vagina, o que dificulta ou até impede a penetração pelo pênis durante a relação sexual. As causas são variadas e podem aparecer em qualquer momento da vida da mulher, como depois de episódios como cândida, parto, trauma sexual ou menopausa. Mas algumas mulheres podem descobrir que têm o transtorno quando tentam - e não conseguem - fazer sexo pela primeira vez. Vergonha e tabu acabam impedindo muitas delas de buscar ajuda, apesar de a condição ser curável. Segundo a ginecologista Leila Frodsham, o vaginismo é um dos "poucos tabus sexuais que ainda existem e que destroem a vida das pessoas". "É muito normal ficar