O arquivo de 87 GB possui cerca de 21 milhões de códigos exclusivos e cerca de um bilhão de combinações de e-mails e respectivas senhas. A fonte hacker não pode ser identificada.
Na última quinta-feira (17) o especialista em cybersegurança Troy Hunt relatou através do seu blog pessoal que criminosos virtuais tiveram acesso a um arquivo com mais de 773 milhões de senhas e logins de e-mails.
O especialista diz ainda que o arquivo de 87 GB possui cerca de 21 milhões de códigos exclusivos e cerca de um bilhão de combinações de e-mails e respectivas senhas. Hospedado por um curto período no site Mega, serviço de armazenamento na nuvem, porém, já se encontra nos fóruns mais populares utilizados pelos hackers. O arquivo conta com credenciais de diferentes vazamentos e de demais ações hackers. Entretanto ainda não se tem informações sobre os responsáveis, sobre quem está por trás desta ação.
Contudo, este ataque está sendo considerado maior do que o ocorrido com o Yahoo em 2016. A princípio, caso você esteja na dúvida se seu e-mail foi ou não atacado, basta conferir no site Have I Been Pwned.
"Parece apenas um compilado completamente aleatório de sites com o intuito de maximizar o número de credenciais de acesso disponíveis para os hackers" citou Try Hunt, do site Wired. Sob o nome Collection #1, os dados não contêm uma sequência lógica.
Desta forma, o arquivo teria informações roubadas de todas ações criminosas realizadas. Hunt informou ao Wired que o arquivo possui mais de 2 mil bancos de dados, embora não se consiga identificar a fonte da ação hacker. Além disso, o arquivo também teria mais de 140 milhões de endereços que até então não constavam como vazados.
Com isso, se sabe que muitos dos ataques nem mesmo são identificados, nem se tem conhecimento, sejam eles de pequenas ou grandes proporções.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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