A HMD Global anunciou nesta semana que está expandindo a sua parceria com a companhia Pixelworks para levar a tecnologia "PureDisplay" para todos os seus próximos smartphones. Como sabemos, esse recurso foi um dos maiores destaques no lançamento do Nokia 7.1.
Com isso, a tela do aparelho apresenta uma boa experiência na visualização de vídeos graças a presença do chip Iris fornecido pela Pixelworks. Além disso, a tecnologia trabalha em conjunto com o processador Snapdragon 636 e fornece conteúdo com HDR10 de forma nativa.
Por isso, com a popularidade da tecnologia entre os consumidores, a HMD Global resolveu expandir a sua parceria com a Pixelworks como forma de trazer o PureDisplay aos demais dispositivos da sua linha.
Até o momento, apesar do anúncio de expansão da parceria, a HMD Global não revelou em quais aparelhos pretende disponibilizar a tecnologia PureDisplay. De toda forma, o chefe de produto da empresa, Juho Sarvikas, comemorou o novo acordo com a Pixelworks:
Estamos muito contentes de continuar trabalhando com a Pixelworks e queremos trazer essa experiência para os futuros smartphones da Nokia
Já Anthony Gioeli, vice-presidente executivo e gerente geral de dispositivos de vídeo da Pixelworks, disse que essa é a oportunidade de levar a tecnologia PureDisplay para mais pessoas:
Com o consumo de conteúdo de vídeo alcançando novos recordes, a HMD Global e a Pixelworks estão criando uma experiência visual acessível para as massas
Vale lembrar que a HMD Global já confirmou presença na MWC 2019. Por isso, muitos apostam que a companhia lançará o Nokia 9 PureView com a tecnologia PureDisplay. Assim, além das cinco câmeras, esse seria mais um grande destaque do aparelho para chamar a atenção do consumidor.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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