Ele teria agredido a jovem nesta semana; depois do crime, fugiu
Policiais civis e militares da região de Eldorado, cidade distante 446 quilômetros de Campo Grande, já perto da linha de fronteira que separa Mato Grosso do Sul do Paraguai, caçam desde a noite de ontem, sexta-feira (26), o estudante Hugo Henrique Perin, de 24 anos, acusado de atropelar e matar intencionalmente a namorada Rayanne Dias Moreira, 21. Os dois viviam juntos e haviam se separado recentemente.
O episódio ocorreu à noite, perto de um posto de gasolina situado no centro da cidade de 12,3 mil habitantes.
De acordo com a Polícia Civil local, Rayanne havia denunciado o parceiro à polícia por agressão. Desde a briga, ocorrida nesta semana, os dois tinham se distanciado.
Na noite de sexta-feira, Hugo teria ido ao posto abastecer o veículo, Land Rover, e a namorada, com uma motocicleta Biz, o seguiu, segundo informação da polícia.
Depois do posto, o rapaz saiu e, já na rua, os dois teriam discutido mesmo com os veículos em movimento. O rapaz bateu o carro na moto, a jovem caiu e, ainda assim, Hugo o atropelou. Umas rodas da Land Rover passou em cima da cabeça da vítima, que morreu no local.
Eldorado fica a 22 quilômetros da cidade Mundo Novo, na divisa com o Paraná. A cidade fica ainda perto do território Paraguai.
Essas seriam as linhas de investigação da polícia. O rapaz, logo depois de matar Rayanne, pode ter fugido para essas regiões.
Família apanhada em Portugal a operar as burlas "olá pai, olá mãe". Há tentáculos num país "do centro da Europa"...
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta terça-feira que desmantelou uma estrutura que criava milhares de burlas informáticas “olá pai, olá mãe” e que deteve um homem suspeito dos crimes de burla qualificada, associação criminosa e branqueamento de capitais. Em comunicado, a PJ explicou que na sequência da denúncia, recebida em janeiro, o Departamento de Investigação Criminal de Leiria fez diligências que permitiram “identificar coincidências e apensar mais sete inquéritos, notando-se a utilização maciça de números de telemóveis irrepetíveis, de operadoras nacionais, para a prática deste tipo de ilícito, o que espoletou alertas e obrigou ao recurso a meios especiais de obtenção de prova”. “No decorrer da operação, a PJ apreendeu 49 ‘modem’, que acoplavam 32 cartões SIM por aparelho, o que significava que operavam 1.568 cartões em simultâneo”, adiantou a PJ, assinalando que “esta capacidade, num primeiro momento, permitia a criação de milhares de contas, principalmente no WhatsA...
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