Ele teria agredido a jovem nesta semana; depois do crime, fugiu
Policiais civis e militares da região de Eldorado, cidade distante 446 quilômetros de Campo Grande, já perto da linha de fronteira que separa Mato Grosso do Sul do Paraguai, caçam desde a noite de ontem, sexta-feira (26), o estudante Hugo Henrique Perin, de 24 anos, acusado de atropelar e matar intencionalmente a namorada Rayanne Dias Moreira, 21. Os dois viviam juntos e haviam se separado recentemente.
O episódio ocorreu à noite, perto de um posto de gasolina situado no centro da cidade de 12,3 mil habitantes.
De acordo com a Polícia Civil local, Rayanne havia denunciado o parceiro à polícia por agressão. Desde a briga, ocorrida nesta semana, os dois tinham se distanciado.
Na noite de sexta-feira, Hugo teria ido ao posto abastecer o veículo, Land Rover, e a namorada, com uma motocicleta Biz, o seguiu, segundo informação da polícia.
Depois do posto, o rapaz saiu e, já na rua, os dois teriam discutido mesmo com os veículos em movimento. O rapaz bateu o carro na moto, a jovem caiu e, ainda assim, Hugo o atropelou. Umas rodas da Land Rover passou em cima da cabeça da vítima, que morreu no local.
Eldorado fica a 22 quilômetros da cidade Mundo Novo, na divisa com o Paraná. A cidade fica ainda perto do território Paraguai.
Essas seriam as linhas de investigação da polícia. O rapaz, logo depois de matar Rayanne, pode ter fugido para essas regiões.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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