Enquanto exchanges e empresas que operam com Bitcoin e criptomoedas exigem, no mínimo, de 3 a 5 confirmações na blockchain antes de “validar” a transação, a NetCents Technology anunciou o desenvolvimento de uma tecnologia que permite que a transação ser “validada” sem que nenhuma confirmação tenha sido feita na blockchain.
De acordo com a empresa, que ainda não forneceu muitos detalhes da nova tecnologia, há uma espécie de processo de análise de risco e pontuação vinculado à transação e, quando esta atende os requisitos desenvolvidos pela NetCents, então ela é “validada” pela empresa, mesmo que ela não tenha qualquer confirmação na blockchain.
“O ATRASO NA APROVAÇÃO DE TRANSAÇÕES É O MAIOR OBSTÁCULO PARA PRODUTOS COMO VALES PRESENTES, ACEITAÇÃO DO BITCOIN NO VAREJO, ENTRE OUTROS, POIS, DA FORMA COMO O BTC ESTÁ DESENVOLVIDO ATUALMENTE, HÁ UM ATRASO EM TODAS AS TRANSAÇÕES, ABRINDO UMA JANELA PARA TRANSAÇÕES DE TEMPO LIMITE, FRAUDE E GASTOS DUPLOS, POR ISSO AS EMPRESAS QUE OPERAM COM CRIPTOMOEDAS TÊM QUE AGUARDAR ALGUMAS CONFIRMAÇÕES NA BLOCKCHAIN. O LANÇAMENTO DESTA TECNOLOGIA ALINHA-SE COM NOSSA INTEGRAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE PDV E TERMINAIS. ESTANDO INTEGRADO A EMPRESAS COMO ORACLE E PAX, QUE SOZINHA POSSUI MAIS DE 26 MILHÕES DE TERMINAIS, O ATRASO NO PONTO DE VENDA ERA ALGO QUE SABÍAMOS QUE PRECISÁVAMOS ELIMINAR PARA INCENTIVAR COMERCIANTES A ACEITAREM CRIPTOMOEDAS E EVITAR ATRASOS NA TRANSAÇÃO PARA O CONSUMIDOR”, DECLAROU CLAYTON MOORE, CEO DA NETCENTS TECHNOLOGY.
A empresa também anunciou que vai licenciar essa tecnologia para processadores de pagamentos que operam com criptomoedas, varejistas e qualquer empresa que esteja procurando validar uma transação antes que a transação seja confirmada na blockchain. Existem atualmente mais de 287.000 transações por dia às quais essa tecnologia pode ser aplicada.
Segundo a NetCents, a tecnologia de “Confirmação Zero e Análise de Risco” será usada para “validar” transações, inicialmente de Bitcoin, mas já está previsto no roadmap a integração de Litecoin e Bitcoin Cash, que deve ser concluída em até 2 meses.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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