Enquanto exchanges e empresas que operam com Bitcoin e criptomoedas exigem, no mínimo, de 3 a 5 confirmações na blockchain antes de “validar” a transação, a NetCents Technology anunciou o desenvolvimento de uma tecnologia que permite que a transação ser “validada” sem que nenhuma confirmação tenha sido feita na blockchain.
De acordo com a empresa, que ainda não forneceu muitos detalhes da nova tecnologia, há uma espécie de processo de análise de risco e pontuação vinculado à transação e, quando esta atende os requisitos desenvolvidos pela NetCents, então ela é “validada” pela empresa, mesmo que ela não tenha qualquer confirmação na blockchain.
“O ATRASO NA APROVAÇÃO DE TRANSAÇÕES É O MAIOR OBSTÁCULO PARA PRODUTOS COMO VALES PRESENTES, ACEITAÇÃO DO BITCOIN NO VAREJO, ENTRE OUTROS, POIS, DA FORMA COMO O BTC ESTÁ DESENVOLVIDO ATUALMENTE, HÁ UM ATRASO EM TODAS AS TRANSAÇÕES, ABRINDO UMA JANELA PARA TRANSAÇÕES DE TEMPO LIMITE, FRAUDE E GASTOS DUPLOS, POR ISSO AS EMPRESAS QUE OPERAM COM CRIPTOMOEDAS TÊM QUE AGUARDAR ALGUMAS CONFIRMAÇÕES NA BLOCKCHAIN. O LANÇAMENTO DESTA TECNOLOGIA ALINHA-SE COM NOSSA INTEGRAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE PDV E TERMINAIS. ESTANDO INTEGRADO A EMPRESAS COMO ORACLE E PAX, QUE SOZINHA POSSUI MAIS DE 26 MILHÕES DE TERMINAIS, O ATRASO NO PONTO DE VENDA ERA ALGO QUE SABÍAMOS QUE PRECISÁVAMOS ELIMINAR PARA INCENTIVAR COMERCIANTES A ACEITAREM CRIPTOMOEDAS E EVITAR ATRASOS NA TRANSAÇÃO PARA O CONSUMIDOR”, DECLAROU CLAYTON MOORE, CEO DA NETCENTS TECHNOLOGY.
A empresa também anunciou que vai licenciar essa tecnologia para processadores de pagamentos que operam com criptomoedas, varejistas e qualquer empresa que esteja procurando validar uma transação antes que a transação seja confirmada na blockchain. Existem atualmente mais de 287.000 transações por dia às quais essa tecnologia pode ser aplicada.
Segundo a NetCents, a tecnologia de “Confirmação Zero e Análise de Risco” será usada para “validar” transações, inicialmente de Bitcoin, mas já está previsto no roadmap a integração de Litecoin e Bitcoin Cash, que deve ser concluída em até 2 meses.
Família apanhada em Portugal a operar as burlas "olá pai, olá mãe". Há tentáculos num país "do centro da Europa"...
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta terça-feira que desmantelou uma estrutura que criava milhares de burlas informáticas “olá pai, olá mãe” e que deteve um homem suspeito dos crimes de burla qualificada, associação criminosa e branqueamento de capitais. Em comunicado, a PJ explicou que na sequência da denúncia, recebida em janeiro, o Departamento de Investigação Criminal de Leiria fez diligências que permitiram “identificar coincidências e apensar mais sete inquéritos, notando-se a utilização maciça de números de telemóveis irrepetíveis, de operadoras nacionais, para a prática deste tipo de ilícito, o que espoletou alertas e obrigou ao recurso a meios especiais de obtenção de prova”. “No decorrer da operação, a PJ apreendeu 49 ‘modem’, que acoplavam 32 cartões SIM por aparelho, o que significava que operavam 1.568 cartões em simultâneo”, adiantou a PJ, assinalando que “esta capacidade, num primeiro momento, permitia a criação de milhares de contas, principalmente no WhatsA...
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