Empresa investiga agora um possível ataque informático, levado a cabo após a declaração de falência, onde terão sido roubados 473 milhões de dólares em criptoativos.
A plataforma de criptomoedas FTX, que se declarou em bancarrota, anunciou este sábado je que detetou uma série de transações não autorizadas que, segundo peritos, podem ser fruto de ciberataque e terão desaparecido 400 milhões de dólares em criptoativos.
Ryne Miller, assessor jurídico da FTX nos Estados Unidos, afirmou na rede social Twitter que a empresa está a investigar o ocorrido e que, como precaução para mitigar possíveis danos, acelerou a transferência de todos os ativos digitais para carteiras que não estão conectadas em rede.
Segundo vários media, um responsável da plataforma assegurou no canal privado da empresa no Telegram que a FTX foi vítima de uma operação de pirataria e pediu aos utilizadores para não utilizarem o seu 'website' e para apagarem aplicações relacionadas.
"Ainda sem confirmação, há indicações iniciais de que 473 milhões de dólares em criptoativos foram roubados da FTX durante a noite", disse numa nota a empresa de análise de criptomoedas Elliptic.
Na sexta-feira, a FTX anunciou que pediu falência nos Estados Unidos e que o seu fundador e presidente executivo, Sam Bankman-Fried, demitiu-se.
A decisão confirma o colapso total desta plataforma, uma das mais importantes do setor, chegando a estar avaliada em 32.000 milhões de dólares.
O pesadelo antes do colapso
Nos últimos dias, as dúvidas sobre a solvência da companhia aumentaram por várias informações, o que levou muitos utilizadores a retirarem o seu dinheiro, deixando a FTX sem liquidez e à procura de um resgate.
A situação complicou-se ainda mais na quarta-feira, quando a Binance, a principal plataforma de criptomoedas, anunciou que retirava a oferta de compra que tinha feito um dia antes, quando tinha apresentado uma proposta para apoiar a sua rival.
Entretanto surgiram numerosos detalhes sobre o funcionamento da plataforma, incluindo alegações de a FTX ter usado milhões de dólares depositados por clientes para financiar investimentos de risco através da sua empresa Alameda Research.
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Jorge Daniel Mendes Ferreira
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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