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SpaceX está pronta para testar o seu foguetão que vai para Marte

A SpaceX está pronta para dar início a uma nova fase dos planos de Elon Musk para colonizar o Sistema Solar. Musk revelou no Twitter que o seu mais recente foguetão, antigamente conhecido como Big Falcon Rocket e agora rebatizado Starship, vai ser testado esta semana. Embora esteja equipado apenas com um motor, a cápsula deverá ser utilizada para missões pilotadas a Marte, um objetivo a longo prazo para o proprietário da SpaceX. Esta semana, a SpaceX está a contar apenas testar o motor Raptor, que deverá ser usado no foguete Super Heavy. Elon Musk não está a contar levantar voo nos primeiros testes, pois ainda é necessário comprovar se a estrutura consegue suportar o funcionamento do motor. O Starship não deverá fazer voos suborbitais durante os próximos meses, mas quando estiver pronto já vai utilizar um foguete equipado com três motores. Tanto o foguete Super Heavy como a cápsula Starship estão a ser desenvolvidos para serem reutilizáveis. Embora Elon Musk queira usar este fo

Exploração espacial, oceanos e inovação: A primeira Cimeira Global de Exploração vai acontecer em Portugal

Lisboa vai acolher a primeira Cimeira Global de Exploração (GLEX), com 400 investigadores pioneiros e profissionais das ciências, artes ou tecnologias, anunciou hoje, em Nova Iorque, a secretária de Estado do Turismo. A primeira Global Exploration Summit (GLEX), coorganizada por Portugal e pelo Explorers Club (Clube de Exploradores), que, segundo Ana Mendes Godinho, é um clube com mais de 30 localizações pelo mundo "que reúne, no fundo, todos aqueles que consideram ser os pioneiros e os maiores exploradores na sua arte”, vai realizar-se em Lisboa de 3 a 5 de julho. Os 500 anos da circum-navegação de Magalhães e os 50 anos da chegada do Homem à Lua são o mote para Lisboa ser o palco da cimeira Global Exploration Summit que terá cerca de 400 participantes de todo o mundo, considerados pioneiros, descobridores ou influenciadores das ciências, artes ou tecnologias. O programa irá ser apresentado dentro de duas semanas, disse à Lusa o responsável pela organização da GLEX 2019,

A megacolisão planetária que pode ter formado a Lua e tornado possível a vida na Terra

Estudo americano executa 1 bilhão de cenários diferentes em modelagens de computador para chegar a versão mais possível do que deve ter acontecido há 4,4 bilhões de anos: uma colisão de planeta do tamanho de Marte com a Terra Talvez você já tenha se deparado com alguma teoria maluca dizendo que nós descendemos de alienígenas. De certa forma, essa ideia pode estar certa. Não significa que fomos criados por homenzinhos verdes como esses que habitam o imaginário da ficção científica, é claro. Mas, de acordo com um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Rice, no Texas, Estados Unidos, e publicado na quarta-feira pelo periódico científico Science Advances, uma colisão planetária ocorrida há 4,4 bilhões de anos trouxe para nosso planeta os elementos fundamentais para o surgimento da vida. "Nosso estudo indica que a Terra adquiriu sua cota de elementos essenciais à vida em um estágio muito tardio de sua acreção, possivelmente por meio do mesmo impacto que formou a Lua