A SpaceX está pronta para dar início a uma nova fase dos planos de Elon Musk para colonizar o Sistema Solar. Musk revelou no Twitter que o seu mais recente foguetão, antigamente conhecido como Big Falcon Rocket e agora rebatizado Starship, vai ser testado esta semana. Embora esteja equipado apenas com um motor, a cápsula deverá ser utilizada para missões pilotadas a Marte, um objetivo a longo prazo para o proprietário da SpaceX.
Esta semana, a SpaceX está a contar apenas testar o motor Raptor, que deverá ser usado no foguete Super Heavy. Elon Musk não está a contar levantar voo nos primeiros testes, pois ainda é necessário comprovar se a estrutura consegue suportar o funcionamento do motor. O Starship não deverá fazer voos suborbitais durante os próximos meses, mas quando estiver pronto já vai utilizar um foguete equipado com três motores.
Tanto o foguete Super Heavy como a cápsula Starship estão a ser desenvolvidos para serem reutilizáveis. Embora Elon Musk queira usar este foguetão para a colonização de Marte, as primeiras aplicações do Starship serão em viagens lunares, tanto em aplicações comerciais como científicas. Aliás, Musk já tem um cliente para a sua nave, o empresário japonês Yusaku Maezawa, que pretende fazer uma excursão artística à volta da Lua. A nova nave espacial da SpaceX deverá ser capaz de transportar 150 toneladas de carga, combustível incluído, e o primeiro voo orbital está previsto para 2020.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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