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Guterres alerta para risco de milhões de mortes

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres avisou nesta quinta-feira que se a propagação do novo coronavírus não for travada, especialmente nas regiões mais vulneráveis, morrerão milhões de pessoas. “Está demonstrado que o vírus pode ser contido. Ele tem de ser contido”, disse Guterres, numa conferência de imprensa em que pediu a ajuda de todos para ser possível parar a pandemia. O secretário-geral das Nações Unidas disse que os governos devem coordenar-se à escala global para conseguirem uma resposta à emergência sanitária e à iminente crise económica mundial. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, infectou mais de 220 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8900 morreram. Das pessoas infectadas, mais de 85.500 recuperaram da doença. Depois de surgir na China, em Dezembro, o surto espalhou-se já por 176 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente

Coronavírus nos países europeus

Confinamento, encerramento de escolas e empresas, restrições em fronteiras são algumas das principais medidas pelos países europeus para combater a propagação do novo coronavírus . Eis os pontos essenciais do combate europeu à Covid-19: Confinamento Depois da Itália e da Espanha, a França também entrou hoje em confinamento geral, pelo menos por duas semanas, obrigando toda a população a permanecer em casa, sob pena de multas, com algumas raras exceções. A Áustria e a República Checa também adotaram medidas drásticas de contenção e os alemães foram chamados pelo Governo para ficar em casa e desistir das suas viagens de férias. O Reino Unido intensificou as medidas de contenção, depois de uma fase inicial de estratégia de contaminação em grupo, e agora pede às pessoas que evitem o contacto social e o deslocamento não essencial, recomendando que os idosos e grávidas se isolem por três meses. A Grécia,

Pesquisador defende que a tecnologia está matando a política

A tese de Evgeny Morozov é que estamos vivendo a cooptação do cidadão pelo indivíduo, o que produz um esgotamento do sentido comunitário da política As mudanças vertiginosas da cena política mundial na última década têm dado ensejo a diversas publicações: Como as Democracias Morrem, de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt; Como a Democracia Chega ao Fim, de David Runciman; Ruptura: a Crise da Democracia Liberal, de Manuel Castells; Fascismo: Um Alerta, de Madeleine Albright; O Progressista de Ontem e o de Amanhã: Desafios da Democracia Liberal no Mundo Pós-Políticas Identitárias, de Mark Lilla e Berilo Vargas, dentre outros. A despeito do espectro ideológico e dos diagnósticos de cada autor, identifica-se algumas constantes: a crise do modelo liberal, as contradições da globalização, os paradoxos da sociedade da informação e a insuficiência das democracias, tais como foram entendidas até agora. Nesse quadro, o teórico das tecnologias Evgeny Morozov tem um lugar de destaque, pois aprese