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Mulheres atacam polícia com ácido em Lisboa

Ação foi vingança por ter investigado um processo que levou à condenação de um homem. Um agente da PSP de 55 anos foi queimado com ácido muriático (altamente corrosivo e tóxico) e atingido com um golpe de faca como vingança por ter investigado um processo que levou à condenação de um homem. As atacantes são a companheira do condenado e uma familiar. Uma outra mulher - que foi testemunha no processo - também sofreu ferimentos. Ainda assim, o agente conseguiu agarrar uma das agressoras. O ataque ocorreu ao final da tarde de sábado num café de Alfama, Lisboa. As duas agressoras, de 36 e 39 anos, passaram à porta e fitaram o polícia. Regressaram instantes depois e já traziam nas mãos uma faca de cozinha e uma garrafa com ácido muriático (usado em limpezas profundas). Dirigiram-se primeiro à mulher de 47 anos, que foi testemunha no julgamento que culminou numa pena de 3 anos de prisão. Injuriaram-na e ameaçaram-na de morte antes de espremerem a garrafa de ácido na sua direção. A vítima ficou queimada na face e vista e o PSP, que estava de folga, interveio de imediato. Foi também atingido com o ácido, ficando com ferimentos na face e braços e as roupas desfeitas. Foi ainda alvo de um golpe ligeiro com a faca de cozinha. O agente conseguiu pedir ajuda e quando uma patrulha chegou estava a agarrar uma das mulheres. A polícia apanhou pouco depois a segunda agressora. Foram apreendidos o ácido, a faca, uma pedra e dois telemóveis. As vítimas foram assistidas no hospital. As agressoras estavam esta segunda-feira a ser presentes a juiz.

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