Ação foi vingança por ter investigado um processo que levou à condenação de um homem.
Um agente da PSP de 55 anos foi queimado com ácido muriático (altamente corrosivo e tóxico) e atingido com um golpe de faca como vingança por ter investigado um processo que levou à condenação de um homem. As atacantes são a companheira do condenado e uma familiar. Uma outra mulher - que foi testemunha no processo - também sofreu ferimentos. Ainda assim, o agente conseguiu agarrar uma das agressoras. O ataque ocorreu ao final da tarde de sábado num café de Alfama, Lisboa. As duas agressoras, de 36 e 39 anos, passaram à porta e fitaram o polícia. Regressaram instantes depois e já traziam nas mãos uma faca de cozinha e uma garrafa com ácido muriático (usado em limpezas profundas). Dirigiram-se primeiro à mulher de 47 anos, que foi testemunha no julgamento que culminou numa pena de 3 anos de prisão.
Injuriaram-na e ameaçaram-na de morte antes de espremerem a garrafa de ácido na sua direção. A vítima ficou queimada na face e vista e o PSP, que estava de folga, interveio de imediato. Foi também atingido com o ácido, ficando com ferimentos na face e braços e as roupas desfeitas. Foi ainda alvo de um golpe ligeiro com a faca de cozinha. O agente conseguiu pedir ajuda e quando uma patrulha chegou estava a agarrar uma das mulheres. A polícia apanhou pouco depois a segunda agressora. Foram apreendidos o ácido, a faca, uma pedra e dois telemóveis. As vítimas foram assistidas no hospital. As agressoras estavam esta segunda-feira a ser presentes a juiz.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
Comentários
Enviar um comentário