Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta policia

Português apanhado a fazer sexo com cabra na Suíça

Um português de 39 anos foi apanhado a fazer sexo com uma cabra, por um agricultor que era dono do animal. O caso ocorreu em Schattdorf, Uri, na Suíça. Após ter fugido, o homem foi agora identificado pelas autoridades suíças, adianta o Blick. O português terá conseguido fugir após ter-se envolvido numa troca de agressões com o agricultor que o apanhou no ato sexual com o animal. De acordo com o Ministério Público da Suíça, este não será um caso isolado, já que desde abril deste ano que vários ataques sexuais a cabras foram relatados por pelo menos duas empresas naquela localidade. Os animais em causa não sofreram ferimentos graves. O português em causa, de acordo com as autoridades, vive no cantão de Uri e foi identificado pelos crimes. A investigação prossegue.

Revelado o rosto do Zé do Pipo, desaparecido há quase três meses

As autoridades encerraram o processo de buscas por Nuno Batista. A Polícia Marítima, a PSP, a Polícia Judiciária (PJ), a família, os amigos e os fãs presumem, mesmo sem corpo, que o cidadão Nuno Alexandre Oliveira Batista, de 40 anos – o homem que na última década se mascarou de Zé do Pipo e se tornou um cantor pimba muito popular – se suicidou, atirando-se, ou caindo inadvertidamente ao mar, há dois meses e meio. E se não foi isso que realmente aconteceu? Isso ninguém – literalmente ninguém – ainda ponderou. Pais de Zé do Pipo dizem que “ele fez tudo ao pormenor para desaparecer” Zé do Pipo está desaparecido desde o dia 5 de novembro, depois de ter saído de casa, dizendo que ia ao banco… mas nunca mais regressou a casa. O seu carro foi encontrado, pelos pais, junto à praia do Portinho da Areia, em Peniche… E não têm muita esperança de voltar a reencontrar o filho, Luís Martins, que encarnou durante muitos anos o cantor Zé do Pipo. Em entrevista a Manuel Luís Goucha, Carlos

Mulheres atacam polícia com ácido em Lisboa

Ação foi vingança por ter investigado um processo que levou à condenação de um homem. Um agente da PSP de 55 anos foi queimado com ácido muriático (altamente corrosivo e tóxico) e atingido com um golpe de faca como vingança por ter investigado um processo que levou à condenação de um homem. As atacantes são a companheira do condenado e uma familiar. Uma outra mulher - que foi testemunha no processo - também sofreu ferimentos. Ainda assim, o agente conseguiu agarrar uma das agressoras. O ataque ocorreu ao final da tarde de sábado num café de Alfama, Lisboa. As duas agressoras, de 36 e 39 anos, passaram à porta e fitaram o polícia. Regressaram instantes depois e já traziam nas mãos uma faca de cozinha e uma garrafa com ácido muriático (usado em limpezas profundas). Dirigiram-se primeiro à mulher de 47 anos, que foi testemunha no julgamento que culminou numa pena de 3 anos de prisão. Injuriaram-na e ameaçaram-na de morte antes de espremerem a garrafa de ácido na sua direção. A vítima