As autoridades encerraram o processo de buscas por Nuno Batista.
A Polícia Marítima, a PSP, a Polícia Judiciária (PJ), a família, os amigos e os fãs presumem, mesmo sem corpo, que o cidadão Nuno Alexandre Oliveira Batista, de 40 anos – o homem que na última década se mascarou de Zé do Pipo e se tornou um cantor pimba muito popular – se suicidou, atirando-se, ou caindo inadvertidamente ao mar, há dois meses e meio. E se não foi isso que realmente aconteceu? Isso ninguém – literalmente ninguém – ainda ponderou.
Pais de Zé do Pipo dizem que “ele fez tudo ao pormenor para desaparecer”
Zé do Pipo está desaparecido desde o dia 5 de novembro, depois de ter saído de casa, dizendo que ia ao banco… mas nunca mais regressou a casa. O seu carro foi encontrado, pelos pais, junto à praia do Portinho da Areia, em Peniche… E não têm muita esperança de voltar a reencontrar o filho, Luís Martins, que encarnou durante muitos anos o cantor Zé do Pipo. Em entrevista a Manuel Luís Goucha, Carlos e Rosa, pais de Zé do Pipo, contam pormenores sobre a doença do filho, que tinha bipolaridade e depressão.
"Ainda alimentam esperanças de que o vosso filho esteja vivo?", pergunta Goucha. "Não! Não derivado à doença que ele tinha, à bipolaridade muito avançada, derivado a certas coisas que ele recorreu para ver as marés, chegou a dizer ao psiquiatra que faria o que nós temos no pensamento", explica o pai do cantor.
Família apanhada em Portugal a operar as burlas "olá pai, olá mãe". Há tentáculos num país "do centro da Europa"...
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta terça-feira que desmantelou uma estrutura que criava milhares de burlas informáticas “olá pai, olá mãe” e que deteve um homem suspeito dos crimes de burla qualificada, associação criminosa e branqueamento de capitais. Em comunicado, a PJ explicou que na sequência da denúncia, recebida em janeiro, o Departamento de Investigação Criminal de Leiria fez diligências que permitiram “identificar coincidências e apensar mais sete inquéritos, notando-se a utilização maciça de números de telemóveis irrepetíveis, de operadoras nacionais, para a prática deste tipo de ilícito, o que espoletou alertas e obrigou ao recurso a meios especiais de obtenção de prova”. “No decorrer da operação, a PJ apreendeu 49 ‘modem’, que acoplavam 32 cartões SIM por aparelho, o que significava que operavam 1.568 cartões em simultâneo”, adiantou a PJ, assinalando que “esta capacidade, num primeiro momento, permitia a criação de milhares de contas, principalmente no WhatsA...
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