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Putin ignora generais e Rússia fica dependente de voluntários e mercenários

O Instituto para o Estudo da Guerra acredita que o Presidente russo, Vladimir Putin, está a ignorar os altos comandos militares e é cada vez mais dependente de voluntários e mercenários para manter a invasão na Ucrânia. No seu mais recente relatório, o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla em inglês), um 'think tank' com sede em Washington, diz ter provas de que as Forças Armadas russas estão a recorrer cada vez mais a voluntários e mercenários, em vez de unidades convencionais, como resultado de um difícil relacionamento entre o Kremlin e os seus generais. Esta situação estará a causar desconforto entre os altos comandos militares russos, que se sentem cada vez menos ouvidos pelo Presidente, em particular nesta fase do conflito, quando a Ucrânia procura a contra-ofensiva na região de Kharkiv. "O relacionamento difícil de Putin com o comando militar russo pode explicar, em parte, o foco crescente do Kremlin no recrutamento de voluntários

Por que razão Putin invadiu a Ucrânia? Uma história sobre o fim da União Soviética que o líder russo nunca aceitou

Ucrânia, a Rússia invadiu o país num ataque em várias frentes O turbilhão de esforços diplomáticos nas últimas semanas não foi suficiente para fazer a Rússia mudar de ideias. Ainda há uma semana, no domingo, o Presidente russo, Vladimir Putin, garantia ao seu homólogo francês, Emmanuel Macron, que iria retirar as tropas da Bielorrússia quando terminassem os exercícios militares previstos. Uma intenção que rapidamente se percebeu não ser real. Um dia depois, na segunda-feira à noite, Putin foi claro nas suas intenções e na forma como olha para o país que fazia parte da antiga União Soviética.  "A Ucrânia moderna foi criada pela Rússia comunista", argumentou o presidente russo, acrescentando que os ucranianos foram "contaminadas pelo Ocidente com o vírus da corrupção". O presidente russo nunca aceitou o desmantelamento da União Soviética em 1992 e considera uma ameaça a extensão da NATO para esses países. Em 2005, no discurso do estado da Nação, Putin considerou o col

Há mais de 642 casos confirmados, mais 194 do que na terça-feira. Segunda morte em Portugal

Há dois casos no Alentejo, onde ainda não tinha sido identificado nenhum caso, e mais cinco cadeias de transmissão identificadas. A região norte é aquela com mais casos: são 289. Há 642 casos de infecção pelo novo coronavírus em Portugal, mais 194 do que na terça-feira, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Direcção-Geral da Saúde (DGS), que actualiza os números diariamente — o que corresponde a uma variação de 43% face ao dia anterior​. Há dois casos no Alentejo, a única região de Portugal onde ainda não tinha sido registado qualquer caso até esta terça-feira, e existem 24 cadeias de transmissão, mais cinco do que ontem. Há ainda 352 pessoas a aguardar resultado laboratorial. A região norte é aquela que tem mais casos até agora: são 289, mais 93 do que na terça-feira. A região de Lisboa e Vale do Tejo, a segunda região com mais casos, soma 243 casos de infecção, mais 63 do que ontem. Já a região centro tem um total de 74 casos confirmados, mais 33 do q