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E se metade das contas que existem no Facebook na verdade forem falsas?

O Facebook de Mark Zuckerberg é sem dúvida nenhuma a maior rede social da Internet. As seus muitos utilizadores mostram que é a escolha da maioria e que são fieis. Mas um novo estudo vem mostrar que na verdade pode haver dados falsos. Segundo a informação existente, metade das contas que existem no Facebook são falsas. Os dados que a rede social tem divulgado mostram que conta já com já 2,2 mil milhões de utilizadores.O crescimento tem abrandado, mas ainda assim é um valor que poucos se podem gabar de ter. Aaron Greenspan quer mostrar a realidade da rede social de Mark Zuckerberg Mas um estudo recentemente divulgado revela que estes dados podem ser falsos. Segundo o que é mostrado, 50% das contas do Facebook são falsas. É ainda mostrado que a empresa sabe disto e que usa estes valores para manter os investidores interessados. Este relatório surge de Aaron Greenspan, um ex colega de Mark Zuckerberg. Curiosamente este foi um dos criadores do termo Facebook, tendo em 2009 chegado a a

Zuckerberg defende Facebook e garante não vender dados de utilizadores....

O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, é o autor do mais recente editorial do Wall Street Journal, o qual recebeu o nome de “Os Factos sobre o Facebook”. Neste editorial, Zuckerberg aproveita para defender a empresa e o seu modelo de negócio, afirmando que “não vende dados dos utilizadores”. “Criei um serviço que as pessoas pudessem usar para se conetarem e aprenderem mais sobre elas”, pode ler-se no editorial, no qual Zuckerberg aponta ainda que o serviço é gratuito e que valoriza “transparência, escolha e controlo”. “Consideramos que regulação que codifique estes princípios em toda a Internet seria bom para todos”, afirma o criador da rede social. De notar que esta questão da regulação foi levantada quando Zuckerberg foi ouvido no Congresso dos EUA, uma ocasião que surgiu depois do Facebook ser implicado no escândalo da Cambridge Analytica. Durante o ano passado também foram tornados públicos acordos com empresas como o Spotify, a Netflix e a Microsoft para a cedência d