O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, é o autor do mais recente editorial do Wall Street Journal, o qual recebeu o nome de “Os Factos sobre o Facebook”. Neste editorial, Zuckerberg aproveita para defender a empresa e o seu modelo de negócio, afirmando que “não vende dados dos utilizadores”.
“Criei um serviço que as pessoas pudessem usar para se conetarem e aprenderem mais sobre elas”, pode ler-se no editorial, no qual Zuckerberg aponta ainda que o serviço é gratuito e que valoriza “transparência, escolha e controlo”. “Consideramos que regulação que codifique estes princípios em toda a Internet seria bom para todos”, afirma o criador da rede social.
De notar que esta questão da regulação foi levantada quando Zuckerberg foi ouvido no Congresso dos EUA, uma ocasião que surgiu depois do Facebook ser implicado no escândalo da Cambridge Analytica. Durante o ano passado também foram tornados públicos acordos com empresas como o Spotify, a Netflix e a Microsoft para a cedência de dados dos utilizadores do Facebook.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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