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Força Aérea faz resgate no mar

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11 de setembro português provocou 49 mortos na Linha da Beira Alta

O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,

Português apanhado a fazer sexo com cabra na Suíça

Um português de 39 anos foi apanhado a fazer sexo com uma cabra, por um agricultor que era dono do animal. O caso ocorreu em Schattdorf, Uri, na Suíça. Após ter fugido, o homem foi agora identificado pelas autoridades suíças, adianta o Blick. O português terá conseguido fugir após ter-se envolvido numa troca de agressões com o agricultor que o apanhou no ato sexual com o animal. De acordo com o Ministério Público da Suíça, este não será um caso isolado, já que desde abril deste ano que vários ataques sexuais a cabras foram relatados por pelo menos duas empresas naquela localidade. Os animais em causa não sofreram ferimentos graves. O português em causa, de acordo com as autoridades, vive no cantão de Uri e foi identificado pelos crimes. A investigação prossegue.

Portugal pode sofrer problemas de comida devido à seca e já é dos piores na pobreza energética

Bruxelas. Portugal ainda não entra em recessão no ano que vem, mas leva com o maior balde de água fria: ritmo da economia é o que mais cai na Europa entre 2022 e 2023. A crise da energia e a inflação estão a colocar a economia portuguesa num ponto perigoso: o país já é um dos mais afetados da Europa pelo risco de pobreza energética, indicou ontem a Comissão Europeia (CE). Mas em cima disto há um problema latente e grave a formar-se: devido à incerteza global e a um fenómeno "específico" que afeta a Península Ibérica, a seca, Portugal pode sofrer "repercussões prolongadas no abastecimento alimentar", alerta a CE no capítulo dedicado à economia portuguesa. Na sexta-feira 11, a Comissão apresentou as novas previsões de outono e o quadro é mau, seja para Portugal, seja para os restantes países da União Europeia (UE). O caso de Portugal, uma economia que se destacou até 2019 pelo forte crescimento, boa parte dele puxado por um setor turístico muito forte, depois