Agora a velocidade será de até 80 km/h e o motorista não tem a obrigação de manter uma das mãos no volante.
A Volvo conseguiu aval para começar a testar um programa de computação para carros autônomos na Suécia nesta segunda-feira (28) sem interferência do motorista.
Segundo a empresa Veoneer, parceira da montadora sueca, a autorização foi para condução autônoma de nível 4 - o segundo maior nível. Ele permitirá que o carro da Volvo ande sozinho a uma velocidade máxima de 80 km/h. Por precaução, o veículo terá um motorista treinado a bordo, mas ele não colocará as mãos no volante.
Em testes anteriores, a velocidade máxima era de 60 km/h e o motorista era obrigado a manter ao menos uma mão no volante.
A parceria entre Volvo e Veoneer foi batizada de Zenuity e foi formada em 2017. Os primeiros produtos de assistência ao motorista devem equipar carros à venda ainda neste ano.
A montadora, controlada pela chinesa Geely, tem a meta de entregar carros autônomos depois de 2021 e obter um terço das suas vendas a partir desses veículos até 2025.
No ano passado, a Volvo formou uma parceria com a chinesa Baidu para usar um software de condução autônoma da também chinesa Apollo, em um carro de nível 4.
O 11 de setembro português ocorreu há 37 anos na linha ferroviária da Beira Alta, em Alcafache, no concelho de Mangualde, distrito de Viseu. Foi o mais trágico acidente ferroviário português, provocando a morte a 49 pessoas. No entanto, 64 passageiros continuam ainda hoje dados como desaparecidos. O serviço regional 1324, com paragem em todas as estações e apeadeiros, chegou à estação de Mangualde, onde deveria permanecer até fazer o cruzamento com o Internacional. No entanto, e não obstante o facto de se terem dado ordens para que a prioridade na circulação fosse atribuída ao serviço internacional, o regional continuou viagem, estimando que o atraso na marcha do Internacional fosse suficiente para a chegada à estação de Nelas, onde, então, se poderia fazer o cruzamento. O outro serviço estava a circular com um atraso menor do que o esperado; considerando, erroneamente, que a via estava livre até à estação de Mangualde, também continuou viagem. Após a partida,
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